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Mostrando postagens de janeiro, 2017
Quantas mulheres brasileiras você se lembra de ter conhecido na escola? Quantas referências de mulheres na História você tem? Para além das notas de rodapé, elas merecem ser tratadas como protagonistas da História. 1 –  Leopoldina Leopoldina Josefa Carolina Francisca Fernanda Beatriz de Habsburgo-Lorena, ou simplesmente Maria Leopoldina, como é chamada em terras brasileiras, nasceu em Viena, Áustria, em 1797. Foi arquiduquesa da Áustria, Imperatriz Consorte do Brasil e, durante oito dias, Rainha Consorte de Portugal. Era de excelente formação cultural. Falava francês, italiano, latim e estudava o inglês. Aprendia o português rapidamente. Pintava retratos e paisagens, e tocava piano. Gostava muito da natureza e das ciências naturais. D. Pedro passou o poder à Dona Leopoldina no dia 13 de Agosto de 1822, nomeando-a chefe do Conselho de Estado e Princesa Regente Interina do Brasil, com todos os poderes legais para governar o país durante a sua ausência. A Princesa Regent

Violência de Gênero

A violência é um comportamento deliberado e consciente, que pode provocar lesões corporais ou mentais à vítima. O termo vem do latim “violentĭa” e está vinculado à acção que é executada com força ou brutalidade, e que se realiza contra a vontade do outro. É considerada violência de género aquela que é exercida de um sexo sobre o sexo oposto. Em geral, o conceito refere-se à violência contra a mulher, sendo que o sujeito passivo é uma pessoa do género feminino. Neste sentido, também se aplicam as noções de violência machista, violência no seio do casal e violência doméstica (designação mais usada). Os casos de violência familiar ou de violência no lar raramente são denunciados por uma questão de vergonha ou por receio. De qualquer forma, a violência de género também pode incluir as agressões físicas e psíquicas que uma mulher possa exercer sobre um homem. Em contrapartida, a ideia não contempla propriamente os comportamentos violentos entre pessoas do mesmo sexo. Face aos p

10 dicas para escolher a carreira

10 dicas para escolher a carreira Por  Gabriella Porto Talvez  escolher a carreira  que vamos seguir seja um dos momentos mais difíceis da vida. A escolha tem que ser feita numa idade na qual ainda não temos experiência de vida nem autoconhecimento suficientes para fazer uma escolha certeira, e às vezes pode parecer uma tarefa impossível. Mas com algumas dicas simples, a decisão pode se tornar menos difícil. 1. Pesquise E agora? Qual carreira escolher? (Foto: © iStock.com / amanalang [adaptado]) Se você ainda não sabe que caminho seguir, pesquise. Leia sobre diversas áreas, sobre as universidades que te interessam, sobre os cursos que cada uma oferece, e sobre o que cada curso faz. Às vezes temos uma noção muito superficial de determinada profissão. É importante estudar as grades curriculares dos cursos que te interessam, e se você ainda não decidiu nem a área – ciências humanas, exatas ou biológicas – talvez esse processo te auxilie. 2. Visite empresas Outra manei

divisões das ciências sociais

A final, o que estuda exatamente a Sociologia? Ela não possui divisões internas segundo os assuntos de que trata? A palavra “Sociologia” foi criada em 1836 por Auguste Comte, juntamente com um projeto específico de :  ciência  da sociedade. Para ele, a Sociologia deveria ser uma  ciência  geral da sociedade, isto é, que a consi­derasse, antes de tudo, uma realidade total, englobando vários aspectos específicos. A partir dos princípios gerais é que os elementos particulares (família, riqueza, propriedade, governo, etc.) poderiam ser estudados. Ao mesmo tempo, essa teoria geral deveria considerar tanto as sociedades ocidentais quanto as não ocidentais, tanto as civilizações contemporâneas quanto as antigas. Todavia, os vários objetos de pesquisa e as diferentes perspectivas teóricas e filosóficas suscitaram uma cres­cente especialização no conhecimento sobre o mundo social. Surgiram, por exemplo, formulações e modelos de análise específicos e que não se preocupam e