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Mostrando postagens de agosto, 2017

10 dicas de segurança para mulheres

10 dicas de segurança para mulheres http://www.poliserviceservicos.com.br/dicas-de-seguranca-para-mulheres/ A falta de segurança atinge a todos e, infelizmente, as mulheres são alvos de marginais e sentem-se inseguras nas ruas, especialmente durante a noite. Para tentar diminuir essa insegurança, existem algumas medidas preventivas que podem ser tomadas. Por isso, fique atenta e confira dicas de como aumentar a sua segurança. 1)  Sempre preste atenção ao que acontece à sua volta. O uso de celulares ou fones de ouvido nas ruas, pode causar a sua distração e fazer com que não perceba a aproximação de marginais; 2)  Tire as chaves do carro ou da casa, de dentro da bolsa, antes de chegar ao veículo. Assim, você não vai chamar atenção por estar mexendo em seus pertences e nem se distrair; 3)  Quando sair mais tarde de algum local, ligue para algum parente ou amigo(a), para avisar que está indo embora, naquele horário; 4)  Se pegar ônibus em um horário sem muito movimento, s

Prisão

Sociologia da prisão  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922004000100011 Isabel Pojo do Rego Discente do curso de doutorado em Sociologia na UnB COMBESSIE, Philippe.  Sociologie de la prison . Paris: Éditions la Decouverte, 2001. 128 p. (Collection Repères) O tema da prisão ainda não foi suficientemente tratado no Brasil sob o ângulo metodológico. Não encontramos bibliografia que oriente àqueles que se iniciam neste campo de análise a como fazer um estudo sociológico da prisão. Por isso, gostaríamos de deixar uma contribuição em forma de resenha da obra  Sociologie de la Prison,  de Philippe Combessie. Este autor francês dedicou-se a escrever um livro que traz uma síntese das principais abordagens contemporâneas dos cientistas sociais da Europa e Estados Unidos. Este estudo ressalta a diferença entre o olhar sociológico e o olhar jurídico no estudo das instituições prisionais, oferecendo ao leitor uma rica bibliografia comentada.

O tempo

https://www.significados.com.br/tempo/ O que é Tempo: Tempo  é a  duração dos fatos , é o que determina os momentos, os períodos, as épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos etc. A palavra tempo pode ter vários significados diferentes, dependendo do contexto em que é empregada. A expressão "a tempo", significa que o fato está acontecendo no momento oportuno, na ocasião certa. "O tempo" é o momento atmosférico, é a definição do clima e das estações do ano. "Fechar o tempo", é escurecer e ameaçar chover. No Brasil, a expressão "desabar o tempo", é chover torrencialmente. Greenwich Mean Time (GMT), em português, Tempo Médio de Greenwich, se refere ao meridiano de Greenwich, que serve de referência para se calcular as longitudes e estabelecer os fusos horáros. "Tempo musical", é cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda. É a duração de cada parte do compasso. "Tempo verbal

Salmo 137

Responsório (Sl 137) — Ó Senhor, vossa bondade é para sempre!/ Completai em mim a obra começada! — Ó Senhor, vossa bondade é para sempre!/ Completai em mim a obra começada! — Ó Senhor, de coração eu vos dou graças,/ porque ouvistes as palavras dos meus lábios!/ Perante os vossos anjos vou cantar-vos/ e ante o vosso templo vou prostrar-me. — Eu agradeço vosso amor, vossa verdade,/ porque fizestes muito mais que prometestes;/ naquele dia, em que gritei, vós me escutastes/ e aumentastes o vigor da minha alma. — Altíssimo é o Senhor, mas olha os pobres,/ e de longe reconhece os orgulhosos./ Ó Senhor, vossa bondade é para sempre!/ Eu vos peço: não deixeis inacabada/ esta obra que fizeram vossas mãos! LOJA  CANÇÃO NOVA Previous Livro Gestar em Oração, Conceber com Amor R$ 9,90 Livro Porque Você precisa de um pai R$ 24,90 Livro Sorrindo Pra Vida R$ 14,90 Livro Novena a Nossa Senhora Pietá R$ 4,90 CD Fortes e Corajosos

A corrupção no Brasil

Os condenados por corrupção no julgamento do mensalão, como o ex-ministro José Dirceu, o empresário Marcos Valério Fernandes e os deputados Valdemar Costa Neto (PR-SP), Pedro Henry (PP-MT), João Paulo Cunha (PT-SP) e José Genoino (PT-SP), vão reforçar uma estatística reveladora do sistema penitenciário brasileiro. Das 548 mil pessoas que superlotam as unidades prisionais do país, somente 722 estão lá acusadas de terem praticado corrupção. Isso equivale a 0,1% do total de presos no Brasil, entre aqueles que já cumprem algum tipo de pena ou aguardam o julgamento na prisão. Ou seja, 99,9% da população carcerária respondem por outros tipos de crime, segundo o último relatório do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), do Ministério da Justiça, divulgado em dezembro de 2012. Levantamento do  Congresso em Foco  nos relatórios estaduais do Depen mostra outra curiosidade: em seis estados simplesmente não havia nenhum preso por corrupção no final do ano passado: Acre, Alagoas, Maranh