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Mostrando postagens de 2017

Pará é o terceiro estado mais violento para as Mulheres

Em um país com estatísticas assustadoras de violência contra a mulher, o Pará ocupa o terceiro lugar com o maior número de medidas protetivas à violência contra o público feminino. Em 2015, o estado era o décimo colocado. Só no ano passado, foram registrados 3.200 casos de violência doméstica e lesão corporal e mais de 1.400 medidas que incluíam afastamento do companheiro de casa e até prisão nos casos mais graves. Ainda no ano passado, foram registradas nove tentativas e 37 casos de feminicídio. Ao todo, mais de nove mil processos de violência contra a mulher estão na justiça, segundo dados do Tribunal de Justiça do estado. A advogada Camilla Porto ressalta que desde a criação da Lei Maria da Penha a mulher passou a ter mais amparo jurídico e até psicológico em casos como esses. A advogada explica que se configura violência doméstica e familiar contra a mulher atos de ação ou omissão que causem a ela morte, lesão, sofrimento físico, sexual e psicológico, além de dano moral ou

Sete verdades sobre a Independência do Brasil

Sete verdades sobre a Independência do Brasil O quadro que você vê abaixo, data do final do século XIX, cerca de 66 anos após o 7 de setembro que mudaria a história e transformaria o Brasil, então colônia portuguesa, em uma nação independente. Eternizada como a imagem da Independência, a tela de Pedro Américo foi encomendada pelo Imperador Dom Pedro II como forma de celebrar os feitos da monarquia brasileira, a esta altura bastante ameaçada pelos ideais republicanos. Confira a verdade sobre alguns mitos que se propagaram sobre o 7 de setembro de 1822. Dom Pedro I não proclamou a Independência do Brasil montado em um magnífico cavalo Na verdade D. Pedro montava um animal de carga, provavelmente uma mula, estava vestido como um tropeiro, não em uniforme militar, e os dragões da Independência ainda não existiam. A guarda de honra era formada por fazendeiros, cavaleiros e pessoas comuns das cidades do Vale do Paraíba, por onde o príncipe passara alguns dias antes a caminh

EDUCAÇÃO NO BRASIL

O Brasil ocupa o 53º lugar em educação, entre 65 países avaliados (PISA). Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita (Todos pela Educação). Professores recebem menos que o piso salarial (et. al., na mídia). Frente aos dados, muitos podem se tornar críticos e até se indagar com questões a respeito dos avanços, concluindo que “se a sociedade muda, a escola só poderia evoluir com ela!”. Talvez o bom senso sugerisse pensarmos dessa forma. Entretanto, podemos notar que a evolução da sociedade, de certo modo, faz com que a escola se adapte para uma vida modern

Violência contra a mulher no mundo

 https://www.livredeabuso.com.br/violncia-contra-a-mulher Até 70% das mulheres sofrem violência ao longo da vida. A violência física imposta por um parceiro íntimo, como espancamento, relações sexuais forçada  e outras condutas abusivas, é a forma mais comum de violência sofrida pelas mulheres no mundo.  De um total de 11 países pesquisados, o percentual de mulheres vítimas de violência sexual por um parceiro varia de 6% no Japão para 59% na Etiópia. Na Austrálida, Canadá, Israel, África do Sul e EUA, 40 a 70% das mulheres assassinadas foram mortas por seus parceiros. Mulheres com idade entre 15 e 44 anos têm maior risco de sofrerem estupro e violência doméstica do que de ter câncer ou sofrer um acidente de carro. As mulheres agredidas por parceiros têm 48% a mais de chance de contraírem AIDS. No Brasil A cada 4 minutos uma mulher é vítima de agressão. A cada uma hora e meia ocorre um feminicídio (morte de mulher por questões de gênero).  Mais de 4

10 dicas de segurança para mulheres

10 dicas de segurança para mulheres http://www.poliserviceservicos.com.br/dicas-de-seguranca-para-mulheres/ A falta de segurança atinge a todos e, infelizmente, as mulheres são alvos de marginais e sentem-se inseguras nas ruas, especialmente durante a noite. Para tentar diminuir essa insegurança, existem algumas medidas preventivas que podem ser tomadas. Por isso, fique atenta e confira dicas de como aumentar a sua segurança. 1)  Sempre preste atenção ao que acontece à sua volta. O uso de celulares ou fones de ouvido nas ruas, pode causar a sua distração e fazer com que não perceba a aproximação de marginais; 2)  Tire as chaves do carro ou da casa, de dentro da bolsa, antes de chegar ao veículo. Assim, você não vai chamar atenção por estar mexendo em seus pertences e nem se distrair; 3)  Quando sair mais tarde de algum local, ligue para algum parente ou amigo(a), para avisar que está indo embora, naquele horário; 4)  Se pegar ônibus em um horário sem muito movimento, s

Prisão

Sociologia da prisão  http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-69922004000100011 Isabel Pojo do Rego Discente do curso de doutorado em Sociologia na UnB COMBESSIE, Philippe.  Sociologie de la prison . Paris: Éditions la Decouverte, 2001. 128 p. (Collection Repères) O tema da prisão ainda não foi suficientemente tratado no Brasil sob o ângulo metodológico. Não encontramos bibliografia que oriente àqueles que se iniciam neste campo de análise a como fazer um estudo sociológico da prisão. Por isso, gostaríamos de deixar uma contribuição em forma de resenha da obra  Sociologie de la Prison,  de Philippe Combessie. Este autor francês dedicou-se a escrever um livro que traz uma síntese das principais abordagens contemporâneas dos cientistas sociais da Europa e Estados Unidos. Este estudo ressalta a diferença entre o olhar sociológico e o olhar jurídico no estudo das instituições prisionais, oferecendo ao leitor uma rica bibliografia comentada.

O tempo

https://www.significados.com.br/tempo/ O que é Tempo: Tempo  é a  duração dos fatos , é o que determina os momentos, os períodos, as épocas, as horas, os dias, as semanas, os séculos etc. A palavra tempo pode ter vários significados diferentes, dependendo do contexto em que é empregada. A expressão "a tempo", significa que o fato está acontecendo no momento oportuno, na ocasião certa. "O tempo" é o momento atmosférico, é a definição do clima e das estações do ano. "Fechar o tempo", é escurecer e ameaçar chover. No Brasil, a expressão "desabar o tempo", é chover torrencialmente. Greenwich Mean Time (GMT), em português, Tempo Médio de Greenwich, se refere ao meridiano de Greenwich, que serve de referência para se calcular as longitudes e estabelecer os fusos horáros. "Tempo musical", é cada uma das partes completas de uma peça musical, em que o andamento muda. É a duração de cada parte do compasso. "Tempo verbal

Salmo 137

Responsório (Sl 137) — Ó Senhor, vossa bondade é para sempre!/ Completai em mim a obra começada! — Ó Senhor, vossa bondade é para sempre!/ Completai em mim a obra começada! — Ó Senhor, de coração eu vos dou graças,/ porque ouvistes as palavras dos meus lábios!/ Perante os vossos anjos vou cantar-vos/ e ante o vosso templo vou prostrar-me. — Eu agradeço vosso amor, vossa verdade,/ porque fizestes muito mais que prometestes;/ naquele dia, em que gritei, vós me escutastes/ e aumentastes o vigor da minha alma. — Altíssimo é o Senhor, mas olha os pobres,/ e de longe reconhece os orgulhosos./ Ó Senhor, vossa bondade é para sempre!/ Eu vos peço: não deixeis inacabada/ esta obra que fizeram vossas mãos! LOJA  CANÇÃO NOVA Previous Livro Gestar em Oração, Conceber com Amor R$ 9,90 Livro Porque Você precisa de um pai R$ 24,90 Livro Sorrindo Pra Vida R$ 14,90 Livro Novena a Nossa Senhora Pietá R$ 4,90 CD Fortes e Corajosos