Pular para o conteúdo principal

Resumo de Direitos autorais na Internet de Plínio Martins




por shirlei de sousa oliveira

      Resumo de Direitos autorais na Internet de Plínio Martins




         A lei de direitos autorais, tinha suas peculiaridades, aonde antigamente não existia uma profissionalização e sim relações paternalista entre editor e autor.
          Sendo que os direitos autorais são entendidos como bens imateriais de caráter intelectual   cujas características são a moral e a patrimonial.
          A revolução industrial   trouxe a massificação  das cópias gráficas , para  proteção das  obras intelectual tornou-se necessário a criação de leis , através da revolução esses direitos tornaram-se possíveis  sendo que  no Brasil este regulamento chegou em 14 de dezembro de 1993 sendo alterado pela nova lei 9610 de direitos autorais  . Com as novas tecnologia globais  essa proteção legal e  internacional  tornou-se necessária  e o Brasil não podendo ficar de fora também assinou  esses contratos internacionais.
          Segundo Henrique  a base dos direitos autorais são:   IdéiasValorintrínseco ,Originalidade,Territorialidade, Prazos , Autorizações, Limitações ,Titularidade ,Independência e Suporte físico .
           A lei Brasileira sobre direitos autorais garante  : o direitos do autor e similares define o sentido de produção e similares ao público e explica que  obras auxiliadas pelos diversos setores do governo não são domínios destes.
        Assim também , as obras intelectuais humanas estão protegidas entretanto  procedimentos normativos . calendários procedimentos normativos entre outros não estão protegidos pela lei brasileira de direitos autorais. Já as cópias de artes plásticas do autor tem seus direitos garantidos. A proteção dos títulos de publicações se da num período de até um ano após sua última tiragem.
       A lei  9610 classifica o autor sendo uma pessoa física que produz obras intelectuais. Cada autor pode registrar a sua obra se quiser , sendo que os direitos morais ( inalienáveis e irrenunciáveis) e patrimoniais( este tem o direito de utilizar de sua obra) são do autor , pertencendo a este também o direito de publicação na imprensa, nesta lei existe também uma especificação sobre o tempo dos direitos e de sua remuneração , outras especificações desta lei é quanto as ofensas aos direitos autorais assim como as transferências dos direitos e sobre contrato de edição as obras devem ser editadas , entende-se por uma edição quando no contrato não houver clausula especificando o número de exemplares.
         O Editor obrigatoriamente  deve informar ao autor a edição da obra ,assim como o contrato. Dois anos é o tempo estipulado  depois da assinatura do contrato para edições de uma obra que não teve tempo estipulado em contrato, as obras intelectuais não poderão ser apresentadas ao público sem autorização do autor.
        A lei de direitos autorais no Brasil , também informa sobre o uso de obras de arte plástica  e  fotografia . Também e permitido ao autor de autorizar a reprodução da sua obra intelectual em qualquer meio de comunicação.
         A internet mostrou-se ser um problema quando se fala em direitos autorais, pois ela rompe várias fronteiras na proteção dos direitos autorais,necessitando assim a criação de um código universal, não muito distante da nossa realidade está sendo criada nos Estados Unidos um programa que  digitaliza as obras intectuais dos autores assim em um futuro próximo haverá mais responsabilidades quanto aos direitos autorais na internet.


REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. GANDELMAN, Henrique. De Gutenberg à Internet: direitos autorais na era digital. Rio de Janeiro: Record, 1997. p.36-7.
2. BRASIL. Lei no. 9.610, de 19 de fevereiro de 1998. Altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras providências. Diário Oficial [da República Federativa do Brasil], Brasília [online], 20 fev. 1998. [http://www.dou.gov.br/materias/do1/do1legleg19980220180939_001.htm ]

Direitos autorais na Internet de Plínio Martins Filho  vol.27 n.2 Brasília  1998.

Disponível em http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-19651998000200011











Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Desigualdade Social e Ideologia

Desigualdade Social e Ideologia 21/10/2013 18:23 Porque a maioria das pessoas é pobre e parece aceitar isso como natural? No texto presente na apostila 4, página 3 – 5 fica bem claro o conceito do que é “ser pobre”: quando se tem acesso precário ou se vive privado  de bens materiais e culturais que permitam o desenvolvimento integral do ser humano. Mas, por que parece normal algumas pessoas viverem em conforto, sem problemas materiais, enquanto outras passam, principalmente, dificuldades durante toda a vida? O que haveria de errado com o ser humano? Por que há fartura e fome num mesmo país, e tantas diferenças até entre vizinhos? Temos duas possibilidades de resposta que merecem reflexão. A primeira pode ser resumida na seguinte argumentação: “ Isso ocorre porque as pessoas não têm estudos”, o que transfere a responsabilidade para quem não estudou. A segunda diz respeito ao trabalho, ao se responsabilizar quem não trabalha. Em ambas as respostas, a responsabilidade é do

Tirinhas da Mafalda

http://clubedamafalda.blogspot.com.br/

grupos primarios e secundarios

O que são grupos sociais primários e grupos secundários? 07:07   Cristiano Bodart Por Cristiano das Neves Bodart Ao longo da vida vamos tendo contato com diversos grupos sociais. O primeiro que temos tal contato é, geralmente, o familiar, tratando-se este de um “grupo primário”. Por volta dos 50 anos de idade o número de grupos sociais aos quais interagimos é enorme, sendo esses, em sua maioria, “grupos sociais secundários”. A categorização dos grupos em “grupo social primário” e “grupo social secundário” foi adotado pela sociologia a partir das colaborações de Charles Horton Cooley (1864- 1929), quem criou e descreveu a ideia de “grupo primário”. Do conceito e características do grupo primário, estudos posteriores desenvolveram a categoria “grupos secundários”. Essa categorização, em um primeiro momento, parece ser de fácil uso, quando na verdade não o é. Muitas vezes confunde-se primário como mais importante e secundário como menos importante. Ou ainda,