Pular para o conteúdo principal

A mulher perfeita... no imaginário masculino


A mulher perfeita... no imaginário                                             masculino

No ideal masculino de perfeição feminina, confira 10 coisas que a 'Perfeita' faz

mulher perfeita para homens
(Imagem: Modigliani – Jovem mulher de olhos azuis)
Fabio Hernandez, DCM
Veja se você, mulher, se enquadra no ideal masculino de perfeição feminina. A Perfeita — abreviemos — faz as seguintes coisas.
1) Prefere ouvir a falar. Entende que, se a natureza lhe deu uma boca e dois ouvidos, não foi à toa.
2) Gosta mais de ação do que de discussões sobre o relacionamento. Até porque, se o relacionamento está ruim, é provavelmente por falta de ação.
3) Não recusa sexo mesmo que esteja de verdade com dor de cabeça. Recusas femininas matam qualquer relacionamento.
4) Está sempre bonita e cheirosa para o amado.
5) Não fuça o gmail, o Facebook e o Twitter dele. Jamais. É invasão de privacidade.
6) Faz coro quando seu amado canta, mesmo que seja desafinada. Linda McCartney fazia isso para o marido, e o manteve a seu lado até a morte.
7) Não disputa a razão com seu homem. Não tenta parecer melhor ou mais inteligente que ele, mesmo que seja. Nestes casos, delicadamente finge ser mais tola do que na verdade é.
8) Respeita o cansaço do guerreiro quando ele prefere simplesmente dormir a praticar sexo. Caso esteja muito excitada, pode sempre usar as próprias mãos, pelas quais não paga nada.
9) Entende que as preliminares devem ser satisfatórias para ambas as partes, e não só para ela.
10) Não olha para homem nenhum lascivamente, mas compreende que em certas situações o amado não cometerá pecado se — discretamente — admirar uma mulher atraente que entre no bar ou no restaurante. Porque na verdade toda a raça feminina estará sendo homenageada naquele olhar clínico e fugaz, incluída a própria mulher amada.
Existem outros pontos. Mas eles tornariam a mulher mais que perfeita, o que é desnecessário. Basta se aplicar no decálogo acima.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Desigualdade Social e Ideologia

Desigualdade Social e Ideologia 21/10/2013 18:23 Porque a maioria das pessoas é pobre e parece aceitar isso como natural? No texto presente na apostila 4, página 3 – 5 fica bem claro o conceito do que é “ser pobre”: quando se tem acesso precário ou se vive privado  de bens materiais e culturais que permitam o desenvolvimento integral do ser humano. Mas, por que parece normal algumas pessoas viverem em conforto, sem problemas materiais, enquanto outras passam, principalmente, dificuldades durante toda a vida? O que haveria de errado com o ser humano? Por que há fartura e fome num mesmo país, e tantas diferenças até entre vizinhos? Temos duas possibilidades de resposta que merecem reflexão. A primeira pode ser resumida na seguinte argumentação: “ Isso ocorre porque as pessoas não têm estudos”, o que transfere a responsabilidade para quem não estudou. A segunda diz respeito ao trabalho, ao se responsabilizar quem não trabalha. Em ambas as respostas, a responsabilidade é do

Tirinhas da Mafalda

http://clubedamafalda.blogspot.com.br/

grupos primarios e secundarios

O que são grupos sociais primários e grupos secundários? 07:07   Cristiano Bodart Por Cristiano das Neves Bodart Ao longo da vida vamos tendo contato com diversos grupos sociais. O primeiro que temos tal contato é, geralmente, o familiar, tratando-se este de um “grupo primário”. Por volta dos 50 anos de idade o número de grupos sociais aos quais interagimos é enorme, sendo esses, em sua maioria, “grupos sociais secundários”. A categorização dos grupos em “grupo social primário” e “grupo social secundário” foi adotado pela sociologia a partir das colaborações de Charles Horton Cooley (1864- 1929), quem criou e descreveu a ideia de “grupo primário”. Do conceito e características do grupo primário, estudos posteriores desenvolveram a categoria “grupos secundários”. Essa categorização, em um primeiro momento, parece ser de fácil uso, quando na verdade não o é. Muitas vezes confunde-se primário como mais importante e secundário como menos importante. Ou ainda,